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“Novo Drogba” e “Novo Zidane” são alvos de Mourinho em Madrid.

O sonho oculto de Mourinho.

Com o mercado europeu em pleno vapor, o técnico português José Mourinho decidiu seguir a linha “Wenger” de contratações. Pensando em contar com novos talentos ermergentes ao redor do globo, a primeira contratação( já concretizada) foi do argentino Angel Di Maria, jovem promessa que surge como opção de apoio rápido e inteligente no ataque madrilenho.

As outras duas jovens esperanças que aparecem na lista de contratações do Real Madrid nascem em um país fora dos olhos dos scouts e caça talentos de plantão. A Bélgica é o país onde, segundo imprensa européia, surgiram as maiores promessas do futebol do velho continente. Nada mais, nada menos que o “novo Zidane” e o “novo Drogba”.

O primeiro já é figurinha carimbada no campeonato francês. Atuando pelo Lille, o jovem de 19 anos encantou e despertou o interesse do gigante espanhol. Apesar da pouca idade, já atuou em mais de 60 partidas da Ligue 1 e diversas vezes pela seleção Belga. O jovem, que foi comparado a Lionel Messi desde as categorias de base do time francês, tem nome e sobrenome: Eden Hazard.

Meio campista habilidoso, chamado de “o mago” pela imprensa local, Hazard é rápido, extremamente focado, chuta bem com as duas pernas, é muito bom na bola parada e conta com uma infinidade de recursos de remate ao gol. 

confira no vídeo:

Romelu Lukaku tem apenas 17 anos, mas seu nome já é uma opção forte de alguns grandes clubes da Europa.

O jovem jogador, nascido em Amberes e de ascendência congolenha, tem assombrado o futebol belga. O comparam com o vetereno Didier Drogba, é já é peça fundamental da seleção sub-21 belga.

Seu poder físico é quase insultante (1,90m. e 95 kg.), igual o seu instinto goleador, mas o que mais se destaca é sua incrível maturidade apesar da sua curta idade. Atua no Anderlecht e marcou 17 gols em 45 jogos na temporada passada além de se tornar o jogador mais jovem do futebol profissonal belga.

assista ao vídeo:

Lukaku, “o tanque belga” viria para formar uma linha de frente formada por Benzema, Higuaín, C. Ronaldo, Di Maria, Hazard. O gigante espanhol quer investir no futuro e garantir mais alguns canecos erguidos e guardados no glorioso Santiago Bernabéu.

Fonte: MARCA.COM

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O Efeito FIFA.

O Efeito FIFA.

Domina o dinheiro, pune os adversários e dribla a justiça.

Para falar da entidade maior do futebol de maneira clara e compreensível,  exemplificar com fatos reais, nada melhor do que discorrer acontecimentos recentes e, que muitas vezes, não geram uma reflexão maior.

Lá se foram 64 jogos e nunca, na história das Copas, aconteceu um torneio tão pobre, vergonhoso e chato como esse torneio da imperiosa FIFA e suas Confederações. Seria muito difícil contabilizar uma quantidade razoável de jogadas, táticas revolucionárias e dribles cinematográficos, enfim, tudo que a história das Copas nos ensionou e fez admirar nas 4 semanas mais esperadas por todos.

Ao invés de futebol, a Copa nos mostrou o efeito poderoso que a entidade mor causa, cada dia mais, nas nações ao redor do globo. O leque de inadimplência da FIFA começa fora mesmo das quatro linhas, exagerando na exposição de mal exemplos nas mídias mundiais. Outros fatores que fazem parte dessa soma são, por exemplo, a substituição de jogadores de futebol por “celebridades” enganadoras, vendedoras de produtos e camisetas, vide caso recente do português mais badalado do mundo, o midiático Cristiano Ronaldo, que além de não ter jogado nada, nem mostrou qualquer tipo de preocupação com isso. Efeito tão grande que atingiu até a gloriosa seleção dos Les blues (seleção francesa) que foi mais vista em páginas de fofocas do que nos cadernos esportivos. A sua pífia participação  proporcionou ao mundo um exemplo claro de falta de compromisso com os torcedores, o torneio e a própria nação francesa. Talvez um castigo dos Deuses do futebol pela estelionatária forma com que eles se classificaram.

Escândalos seguem alinhados com o caráter dos dirigentes da FIFA. Gols que quebram as regras, juizes sem compromisso com a ética esportiva, gols legais não validados e seleções que destilam do próprio veneno. Todas as confederações que estavam ali fazem parte de um grupo de coniventes e sócios dessas práticas de governo FIFA. Questões como a modernização do esporte, profissionalização dos árbitros, o aumento do número de auxiliares, não cabe aqui discutirmos afinal alternativas não faltam. A tecnologia veio mais na transmissão em sí do que no próprio esporte, algo ruim no meu ponto de vista, afinal não são os óculos 3d que vão consertar a ajeitada de mão na bola e evitar a classificação mais contestada de uma nação para uma Copa do Mundo. A reflexão mais importante é reconhecer que nada disso interessa, pois irá criar dificuldades para manter seu espírito de manipulação e corrupção. É cada vez mais claro que o foco não está direcionado a estimular o futebol arte através da punição severa da violência gratuita e premeditada de alguns jogadores, do maior número de gols, afim de achar o equilibrio do espetáculo com o resultado, não! Os efeitos proporcionam um resultado claro: interesse em acumular poder e capital.

 A verdade é simples: a Fifa engorda cofres, enquanto a sede paga a conta. As vezes não interessa de que jeito se dará a administração financeira dos gastos com a Copa. Um erro primário. Temo e me espanto com o andamento das obras para a próxima Copa de 2014 no Brasil. Egoísmos a parte, estamos falando de uma maioria da população brasileira que ainda vive na infância intelectual, onde o importante é fazer a festa primeiro e depois arrumar a casa. A sujeira já está acumulada e, cada vez mais, fica difícil de limpar.

Enquanto a entidade que se julga “dona da bola” conta os lucros com a festa na África do Sul, o país-sede contabiliza os gastos para saber o tamanho da cratera que o evento fez nos seus cofres. Cerca de 8,3 bilhões de dólares para promover a bonança. Será que eles tem “estrutura” para lidar com isso?Alias, “estrutura” tem sido um tema bem recorrente na análise dos “entendidos” da FIFA com relação alguns estádios no Brasil. Realmente, eles se preocupam com isso. A FIFA teve seus incetivos fiscais concedidos pela “nova elite negra” que comanda o país africano. Sem preocupações com impostos sobre os lucros de produtos vendidos, direitos de transmissão e todas as outras formas de receita ligadas à Copa. A Copa é, com folgas, a maior fonte de receitas da Fifa, que cobra valores estratosféricos das empresas que desejam ligar suas marcas à realização do torneio.

A impunidade reina na terra de um Teixeira só. Os governos e políticos não estão dispostos a enfrentar a “Dona da bola” afim de colocarem em risco seus “extras” e a perpetuação de seus cargos. A mídia idem. Quem quer colocar em risco contratos de exclusividade afim de diminuir a audiência, logo, patrocinadores? Estamos falando de uma das 4 pilastras que sustentam a manipulação e comandam a vida de um cidadão: Religião, fanatísmo, patriotísmo e medo.

Uma solução? ainda creio em uma pressão dos governantes em destinarem os lucros astronômicos da FIFA a soluções cabíveis dentro do esporte e, juntamente com isso, a profissionalização dos Clubes de futebol, afinal o que mais vemos são gestões amadoras. 

Se serve de consolo, eu ainda admiro o futebol. Acredito que todos devem assistir ao seu time de coração até depois dos 90 minutos. O mais importante é que o torcedor acompanhe também os bastidores dos seus times, a sujeira jogada no gramado. São inúmeras as coincidências espalhadas pelo mundo, porém já diria o ditado: “As coincidências precisam ter um fim…Não sei se existe destino, mas existe decisão!”

Fonte: O Estado de São Paulo
               Blog do Juca Kfouri
 

 

 clique aqui ou na imagem para ampliar
arte: Dimy :: Clique aqui e conheça o seu trabalho.

 

 

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Empresários: um mal necessário?

Hoje é de praxe ver que existem profissionais que auxiliam a formação dos atletas mas, oque é muito mais claro é que muitos deles podem (ou não) se tornar “vilões” neste mesmo processo.

Juntamente com o aumento da liberdade dos atletas de futebol e a  Lei Pelé, criou-se um novo status para um personagem pouco conhecido no início do futebol. Hoje, os empresários são fator quase determinante na vida dos jogadores e atuam diretamente no elo entre “seus clientes” e os clubes. Com esse trabalho, esses profissionais oscilam entre o céu e o inferno dia após dia, sem espaço para meio termo. A situação se agrava quando esses mesmos empresários começam sondar possíveis “promessas” desde as categorias de base  e, geralemente, são responsáveis pela estrutura particular de seus contratantes. Desde cedo que, mesmo sem completar 16 anos para assinar um contrato profissional, os “investidores” injetam um “suporte” para a iniciação dos garotos no esporte .

Essa ligação porém, sugeriu para alguns empresários que criassem seus próprios clubes e desenvolvessem trabalhos metadológicos julgados corretos e, finalmente, revelar atletas. Talvez aquele conceito de “pensar em dinheiro, não traz dinheiro e pensar em cliente trás dinheiro” pode ter ajudado vide casos famosos no futebol nacional e internacional terem alcançado seus objetivos. Acredito que muitos deles pensam “o negócio” não como uma atribuição temporária, e sim que a venda/investimento com um propósito se tornará um legado,ou seja, a venda em um primeiro momento pode gerar “um certo” lucro, porém se investida com um propósito maior do que uma simples venda, você pode tornar isso um legado gerando : um retorno finaceiro melhor, um certo “respeito” dentro dessa categoria e também ser requisitado pelos próprios jogadores visto como “vencedor” ou “grande empresário”.

Afinal é retorno para os empresários e também para os atletas que, cada vez mais cedo, sonham com a luxúria e o tão glorificado futebol europeu.

O caso do menino Oscar não é diferente. Ele entrou numa barca furada e espero realmente que ele não seja mal visto pelo elenco, coisa que Marco Aurélio Cunha já adianta que não irá acontecer. O São Paulo Futebol clube trabalhou para ajudá-lo, não só como atleta, mas como na sua formação pessoal. Sabemos é claro, que não foi por caridade também pois o garoto do tricolor paulista é um atleta promissor e que, com certeza, daria muito mais lucro ao clube do que o dinheiro que foi investido.

Será que vem mais? Mais jogadores entrando na justiça para “se livrar” do tricolor do Morumbi? A promessa Lucas Gaúcho terá o mesmo destino do menino de ouro Oscar?

Não sabemos. Porém o caso de Oscar mexe com alguns nomes já conhecidos aqui no Brasil e no exterior. O atleta vem escutando conselhos da EUROPE SPORTS, é uma verdadeira reunião de testas de ferro internacionais. Todos ligados a Giuliano Bertolucci, o empresário que presta serviços a Kia Joorabchian e Boris Berezovsky. Com intenção de retirá-lo do tricolor sem ter que pagar nada por isso, Kia demonstra experiência nestes assuntos, vide o escândalo do caso Nilmar.

E ainda tem mais. Por “coincidência”, o advogado do atleta, André Ribeiro, é o mesmo que tirou o ex-corinthiano do Parque São Jorge sem que o clube recebesse nada por isso. Será que é isso que Oscar quer? Seguir os mesmos passos do atual jogador da seleção brasileira?

Diante de tudo isso tento entender : de onde vêm o problema? Da “anestesia” que é injetada nos clubes fruto de promessas dos empresários? Da “inocência” de alguns jogadores perante o status de “marionetes” desses “vilões”? Ou do objetivo desses jovens conseguirem o sucesso profissional prematuramente?

A resposta é de livre interpretação porém, sabemos que a manipulação existe e o abuso com esses garotos é algo corriqueiro. Ricardo Gomez, técnico do time paulista, desabafa : ““É complicado, você explica para o jogador, mas o cara [empresário] dá um carro, um celular… É difícil concorrer com essa estrutura que não gasta com a formação dos atletas. É fácil pegar jogador e negociar, mas aqui você tem uma estrutura para manter, o São Paulo paga funcionários para ajudar na formação…”

Esses são os empresários de futebol…
Os clubes de Futebol se acostumaram a viver do empresariado. Aliás, eles são sugados normalmente por empresários disfarçados de dirigentes de futebol, treinadores, conselheiros e coordenadores dos mais distintos departamentos.

Não é raro ver um grande empresário dizer que tem ligação com um ou outro jogador de futebol. E não é de hoje que se houve falar sobre esses problemas judiciais. Não há novidade alguma, mas como sempre, nada é feito…

Infelizmente para alguns utópicos como eu, acreditamos sim, que ainda existam pessoas com “a disciplina de atleta e com alma de um poeta”.

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Ontem, dispensados. Hoje, desejados.

Cada dia mais me convenço que futebol é momento.

Momento de alegria para alguns, de tristeza para outros, de motivação para alguns, de baixa estima para outros.

Futebol É momento.

Momento de decisão, momento de se espelhar naquele grande ídolo e vê-lo campeão, o típico “exemplo a ser seguido”, ou momento de rever alguns conceitos e até questionar o uso do “bom senso”, avaliar o critério  no perdão de algumas punições revertidas em cestas básicas,  dando o ar de “errei, aprendi, e estou fazendo o correto”.

O momento influência tudo: decisões, repercussões, punições, investimentos, ampliação, dedicação, ambição, etc…

Mas e quando o momento é ruim? para não dizer péssimo?

É a hora de separar os “moleques” dos homens, o emocinal do profissional.

O momento agora é de William Salles de Lima Souza Júnior e Jonas Gonçalves Oliveira, mais conhecidos como William e Jonas, respecitvamente.  

O primeiro assinou contratado de 1 ano de empréstimo para Grêmio Foot-ball Porto Alegrense. Os gaúchos saem na frente de outros grandes clubes brasileiros e veêm nele uma ótima opção para o ataque do time azul-grená em 2010. Silas, atual técnico do Grêmio e ex-treinador do Avaí de William, foi peça fundamental para a concretização dessa transferência.  Ele é mais um dos jogadores que são exemplos de superação no futebol.

Mesmo sendo uma das “pratas da casa” do time do litoral Paulista, o Santos praticamente dispensou o atleta  em 2003 quando o Ulsan (Time da Korea do Norte) fez uma proposta de empréstimo pelo atleta. Ele retornou ao Santos no ano seguinte, porém o momento era mais tranquilo, afinal o Santos sagrou-se campeão brasileiro de 2004.

Infelizmente, como a maioria dos torcedores tem memória curta, o jogador caiu na desgraça da torcida, e de vez de encarar os adversários acabou encarando um clima típico de um roteiro de drama. Ninguém na Vila queria mais saber de William, virou piada. Comunidades no orkut como “Eu jogo mais que o William” foram criadas .Ele foi ridicularizado e graças um empresário forte no mercado da bola, conseguiu uma transferência para o futebol português. Mesmo assim retornou no ano seguinte para a Ponte Preta e Fortaleza, onde também não conseguiu destaque e, mais uma vez, uma tranferência para o exterior, agora o Guingamp, da França.

O momento não era fácil, mas depois de um campeonato francês muito bom, tentou a sorte no Brasil mais uma vez, agora no time de Florianópolis, o Avaí. A partir deste ponto não preciso explicar muito, afinal foi um dos principais jogadores do campeonato brasileiro de 2009 e um dos destaques do supreendente time do Avaí.

Viver um bom momento mexe com o brio dos jogadores. Assista esse golaço e tire suas próprias conclusões.

A história bíblica de Jonas e a Baleia ensina sobre medos e resistência, com os quais nos deparamos na busca por nossa vocação. No caso do atacante grêmista Jonas, de 24 anos, a persistência foi essencial.

Surgiu, assim como William, uma grande esperança de gols para o time alvinegro praiano em 2006. No campeonato paulista marcou, em 5 jogos, 4 gols, entusiasmando os mais desacreditados torcedores da Vila Belmiro. Porém, como futebol É momento, teve um sequência ruim de jogos e acabou sendo negociado junto ao time gaúcho em 2007.

Com atuações apagadas, acabou sendo emprestado para Portuguesa e, quem apostou em uma recuperação, acertou em cheio. Jonas jogou muito bem o Campeonato Paulista de 2008 e, logo no final do seu empréstimo, voltou correndo para acertar sua permanência no time Grêmista. Momento era bom, porém aconteceu o que ninguém esperava. Mais uma vez, com atuações apagadas, chegou a ser chamado de “pior jogador do mundo” pelo site espanhol “Mundo Deportivo” devido um lance em partida válida pela Libertadores de 2009 contra Boyacá Chicó.

Veja o lance:

— Olha, vou te dizer um negócio: não tem jeito de isso sair da minha cabeça. É impossível. Não sei direito o que aconteceu. Acho que eu fiquei confiante demais de que faria o gol e acabei perdendo. Teve uma hora em que quase saí para comemorar, mas aí vi que não tinha entrado — disse o atacante  no retorno do Grêmio a Porto Alegre, segundo o globoesporte.com

Foi vendo esses exemplos, que insisto que FUTEBOL É MOMENTO. Hoje, Jonas vive uma fase maravilhosa onde fez 14 gols no Campeonato Brasileiro 2009 e, que por onde muitas rodadas, brigou pela artilharia da competição dispertando interesse de muitos clubes, até, por irônia ou não, espanhois como o Deportivo La Coruña.

O destino dos dois se cruzarão nesse ano de 2010, onde poderão fazer uma dupla de ataque, diria que no mínimo polêmica, no quesito histórico X produtividade .

Sendo o “momento” ou não, o Grêmio vem forte para esse ano de 2010 e quem dúvidar da capacidade dos atletas pode estar com um problema do tamanho da repercussão que eles carregam, negativa ou positivamente.

Estou curioso para saber qual será o próximo “momento” do futebol, afinal torço para que sejam preteridos e não mais dispensados.

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Diminutivo ou aumentativo, os “Fernandos” estão chegando.

Nada como as especulações sobre as transferências dos clubes nacionais e internacionais para abastecer os Blog’s e as redações de toda imprensa.

Uma das últimas foi que o ataque do Tricolor Paulista para 2010 seria formados pelos “Fernandos”. Um no aumentativo e o outro no diminutivo porém, só no apelido.

Fernandinho não é nada de “inho” em se falando de futebol. Uma das promessas para o Paulistão 2010, a expectativa é que deixe de ser só uma esperança e se torne,de fato, uma realidade.

Fernanadão já é mais “ão” mesmo, passou por diversos clubes no Brasil e no exterior. É jogador com “bagagem”, importante para talvez solucionar a inconstância no ataque Tricolor.

O que o torcedor do time paulista pode esperar para essa temporada? Depende.

Se reforçar o ataque, coisa que fez falta na temporada 2009, não pode esquecer de renovar com o pessoal de “trás”. Quem realmente “segurou o piano” da arrancada tricolor no campeonato Brasileiro.
Não adianta achar que Xandão segura a bronca Juvenal…

O Paulistão, pelo menos para mim, é para testar o time. Nada de pedir a cabeça de ninguém em campeonato regional! A estrutura é ótima, como alguns funcionários também, agora vamos atrás de outras opções? Porque não o Manuel, que fez um ótimo trabalho no Atl. Paranaense? Victor (lateral direito), sonho antigo dos times paulistas? Repatriar o Breno? Digão do Fluminense? Faz uma troca com Renato Silva, outro fraquíssimo do elenco tricolor.

Dizem que os “Fernandos” estão chegando, e entre fazerem um campeonato entre o “inho” e o “ão”, o segundo têm mais força.

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